quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O que é a Igreja? Uma visão da teologia reformada

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Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes


A igreja de Deus existe e está presente no mundo. O Senhor Jesus falou dela, quando disse aos discípulos que “edificaria sua igreja” (Mt 16.13-20) e quando determinou que os discípulos faltosos fossem corrigidos pela “igreja” (Mt 18.17). Podemos definir a igreja de Cristo como sendo a comunhão de todos os que foram chamados por Deus, mediante a sua Palavra, e que pela ação do Espírito Santo recebem a Cristo como único Salvador e Senhor, que conhecem e adoram a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, em verdade, e que participam pela fé dos benefícios gratuitos oferecidos por Cristo. 

A igreja é una, ou seja, só existe uma. Cristo sempre teve somente uma noiva: “Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). Ao mesmo tempo, ela é universal, está espalhada pelo mundo todo, e tem pessoas de todas as tribos, povos, e raças (Ap 7.9-10). Isto não quer dizer que a igreja de Cristo é do tamanho do mundo. Existe uma diferença radical entre a igreja e o mundo. A igreja está no mundo, mas não é dele. Jesus orou pela igreja mas não pelo mundo (Jo 17.9).

A igreja de Deus sempre existiu e sempre existirá. Deus sempre teve e terá um povo para Si, para o adorar em espírito e em verdade. A igreja de Deus, porém, atravessou duas fases históricas distintas. No período antes de Cristo ela estava grandemente resumida à nação de Israel, e funcionava com rituais, símbolos e ordenanças determinadas por Deus, como figuras e tipos de Cristo. Com a vinda de Cristo e do Espírito no dia de Pentecostes, estas cerimônias foram abolidas, e agora adoramos a Deus de forma mais simples. Porém, é a mesma igreja, o mesmo povo, no Antigo e no Novo Testamentos. Antes de Cristo, os crentes em Israel se salvaram pela fé no Messias que haveria de vir. Depois de Cristo, somos salvos pela fé no Messias que já veio. O autor de Hebreus inclui na mesma relação dos heróis da fé os crentes do Antigo e do Novo Testamento (veja especialmente Hb 11.39-40).

A igreja de Deus, mesmo sendo una e indivisível, existe agora em duas dimensões: (1) a igreja militante, composta dos crentes vivos neste mundo, que ainda estão lutando contra a carne, o pecado, o mundo e Satanás; e (2) a igreja triunfante, composta daqueles fiéis que, tendo vencido a luta, já partiram deste mundo, e hoje desfrutam do triunfo na presença de Deus (Hb12.22-23). Estas duas partes da igreja de Deus se unirão na Vinda do Senhor Jesus, quando houver a ressurreição dos mortos, e nosso encontro com o Senhor, para com Ele ficarmos para sempre, e com nossos irmãos de todas as épocas e de todas as partes do mundo (1Tess 4.16-18). 

A igreja militante se expressa aqui neste mundo por meio de igrejas locais. Paulo escreveu cartas a várias destas igrejas, como a de Corinto, Tessalônica, etc. (1Co 1.2; 1Ts 1.1). Igrejas locais são a organização dos crentes, ainda que informal, que se reúnem regularmente para cultuar a Deus, serem instruídos em Sua Palavra, se edificarem mutuamente e celebrar os sacramentos. As igrejas têm direção e liderança espiritual, promovem cultos de adoração, celebram os sacramentos, anunciam o Evangelho e praticam boas obras. Estas igrejas locais podem ter um aspecto estrutural e organizacional, mas jamais devem ser consideradas como um clube ou uma empresa, e nem os interesses organizacionais devem sobrepujar os interesses do Reino de Deus. 

Estas igrejas locais podem ser mais ou menos puras, dependendo de quão pura é a pregação do Evangelho que ocorre ali, a celebração correta dos sacramentos e o exercício da disciplina entre seus membros.

É tarefa de cada igreja particular reformar-se continuamente à luz da Palavra de Deus, procurando cada vez mais aproximar-se do ideal bíblico. São os princípios bíblicos que são imutáveis, não as formas organizacionais e externas. As igrejas locais devem zelar pela pureza da pregação, da celebração dos sacramentos e pela vida espiritual e moral daqueles que ali se congregam.

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Fonte: Rev. Augustus Nicodemus, via Facebook

sábado, 22 de junho de 2013

A prática do Dia do Senhor


Por João Calvino - 1509 - 1564


"...O que devemos fazer então? Devemos entender que não é suficiente para nós apenas ouvir o sermão pregado no dia do Senhor, receber algumas boas instruções e invocar o nome de Deus. Também devemos digerir essas coisas e meditar sobre os benefícios que a graça de Deus tem feito por nós. Por este meio podemos nos adaptar as coisas que nos levarão ao nosso Deus na segunda-feira e durante o resto da semana. Assim, quando temos tempo para meditar sobre o que aprendemos, exteriorizamos de nossas mentes todas as coisas que nos impedem ou que nos arrastam para longe da meditação das obras de Deus.

Desse modo vemos a finalidade do regulamento para mantermos este dia. Não é para conservar as cerimônias estritamente como sob a servidão legal judaica, porque não temos a figura ou sombra. Mas, sim, o Dia serve como um meio para que possamos aprender de Deus na medida em que somos capazes, para aplicar-nos mais plenamente ao serviço de Deus. Dedicamos o dia todo a ele para que possamos nos retirar completamente do mundo e, como eu disse antes, para que possamos ter um bom começo para o restante da semana.

Também devemos considerar que não é o suficiente para nós meditarmos no Dia do Senhor sobre Deus e seus trabalhos apenas para nós mesmos. Pelo contrário, devemos nos reunir em um dia especifico para realizar a confissão pública de nossa fé. Na verdade, como eu disse antes, isso deve ser feito todos os dias, mas por causa da imaturidade espiritual do homem e da preguiça é necessário ter um dia especial dedicado inteiramente a este propósito. É verdade que isso não se limita ao sétimo dia; nem nós, de fato, mantemos o mesmo dia nomeado para os judeus, o sábado. Mas, para mostrar a liberdade dos cristãos, o dia foi mudado porque a ressurreição de Jesus Cristo nos libertou da escravidão da Lei e cancelou a obrigação a ele. É por isso que o dia foi alterado. No entanto, devemos observar o mesmo regulamento de ter um dia específico da semana. Quer se trate de um dia ou dois é deixado à livre escolha dos cristãos.

No entanto, se as pessoas se reúnem para observar os sacramentos, para oferecer oração comum a Deus e para mostrar concordância na união da fé, é conveniente ter um único dia especifico para isso. Não é suficiente que cada pessoa apenas se recolha a sua própria casa para ler as Sagradas Escrituras ou para orar a Deus. Pelo contrário, o melhor é que mantenha o regulamento que Deus ordenou , o de estarmos juntos na companhia dos fiéis e demonstrar o vínculo que temos com todo o corpo da Igreja.”...

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Fonte: João Calvino, Sermões sobre Deuteronômio (“On the Sabbath” - No Sábado / Dia do Senhor) - parte 1

sábado, 30 de março de 2013

FILADÉLFIA JOVEM: Jovens em Ação

No dia 29 de Março de 2013 a Mocidade (UMP),  os Adolescentes(UPA) juntamente com alguns  irmãos da Igreja Presbiteriana Filadélfia realizaram um passeio a  Cachoeira Dantas- Palmeirina/PE onde ali podemos ter momentos de comunhão, confraternização e crescimento espiritual e no final do dia realizamos um culto juntos com os irmãos da Congregação Presbiteriana de cachoeira Dantas.
















CANTATA DE PÁSCOA NA IP FILADÉLFIA



No dia 27 de Março de 2013 aconteceu na Igreja Presbiteriana Filadélfia de Garanhuns a Cantata A Mensagem da Cruz apresentada pelo Grande Coral Presbiteriano. Foi uma noite maravilhosa onde várias pessoas puderam ouvir músicas que falam da obra realizada por Jesus na Cruz em favor do pecador. O pregador foi o pastor Inaldo Cordeiro.



SAF DA IP FILADÉLFIA EM FESTA















No dia 24 de março de 2013 às 19:00h aconteceu o aniversário da SAF da IP Filadélfia de Garanhuns. Na oportunidade foi realizado um culto de ações de graças por mais um ano de organização da nossa SAF. O pregador foi o pastor Eudes Oliveira diretor do Colégio Presbiteriano 15 de Novembro de garanhuns-PE e contamos com a participação de toda igreaja, do grupo Mulheres que Louvam, Ana Cabral e Grupo de Louvor da IP Filadélfia.

II ENCONTRO DE LIDERANÇA DA FEDERAÇÃO DE SAF´S DO PGAR












No dia 23 de março de 2013 aconteceu o II Encontro de Liderança da Federação de SAF`S do Presbitério de Garanhuns na Igreja Presbiteriana Filadélfia. O Encontro teve como preletores o pastor Emanoel  da IP São João e a Dr. Ana Cláudia da IP Águas Belas. Foi um dia abençoado onde as nossas irmãs aprenderam muito para a glória de Deus. Estiveram presentes também os pastores Eli Vieira da IP Filadélfia, Paulo Moura da IP Águas Belas e Jasiel Freira da IP Catonho.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Elementos essenciais para o verdadeiro crescimento de uma igreja



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Por Rev. Ronaldo P. Mendes

“Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo, graça e paz a vós outros. Damos, sempre, graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar, recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição, porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós.”
(I Tessalonicenses 1.1-5)

Ao escrever esta carta o apóstolo Paulo estava em Corinto. Uma cidade que influenciava o mundo por sua libertinagem e cultos a ídolos. Tessalônica (atual Salônica, segunda maior cidade da Grécia) era capital da Macedônia e era uma província do império Romano. Paulo escreveu esta carta com o propósito de orientar estes irmãos sobre a segunda vinda de Cristo. E Paulo elogia aqueles irmãos pelo progresso na fé. Eles eram crentes modelos, mesmo sendo uma igreja nova. Os crentes de Tessalônica tornaram-se um modelo para todos os crentes da região (vs. 7). Eles eram tão bem conceituados que Paulo chega a dizer que não precisavam de coisa alguma a mais (vs. 8). Fruto do trabalho missionário de Paulo (At 17.1-8), esta igreja estava crescendo porque havia alguns “elementos” que faziam a diferença no seu meio.

Muitas linhas de pensamentos prometem crescimento da igreja: Por exemplo o pragmatismo – Os fins justificam os meios. Segundo esse pensamento todo método humano é valido para fazer uma igreja crescer. Mas o que a Bíblia diz?
Para crescermos verdadeiramente, não apenas incharmos, devemos ter alguns elementos genuinamente bíblicos! Paulo, ao escrever esta carta nos deixa isso bem claro. Segundo o texto o primeiro elemento que faz uma igreja crescer é:

O poder de Deus (v.1-5a)

Paulo faz referência a Silvano e Timóteo (v.1) – Eram os cooperadores de Paulo, e oravam juntos com Paulo pela igreja de Tessalônica (v.2). Eles levariam a carta à igreja. Eram homens dedicados, que viviam confiantes no poder de Deus. Silvano é o mesmo Silas, que acompanhou Paulo em sua segunda viagem missionária: “Então, pareceu bem aos apóstolos e aos presbíteros, com toda a igreja, tendo elegido homens dentre eles, enviá-los, juntamente com Paulo e Barnabé, a Antioquia: foram Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens notáveis entre os irmãos,” (At 15.22).E Timóteo dispensa apresentações. Era um jovem que era “fiel no Senhor” (cf 1Co 4.17; cf 1 e 2Timóteo).

O poder de Deus é o elemento que gera crescimento para a igreja (v.2-5a) – Paulo diz que sempre dava “graça a Deus” pela vida daquela igreja (v.2) e que, em suas orações, “mencionava (nomeava) a igreja”(v.2b). Estas orações não eram apenas pedidos, mas ações de graça, louvor e momentos de adoração. Eles oravam juntos e individualmente pela igreja.  Paulo tinha convicção do chamado daquela igreja: “vossa eleição”(v.4). Porque sabia o que, de fato, o Evangelho de Cristo tinha feito naquela igreja (v.5a) – A igreja estava crescendo porque o Evangelho estava na vida diária daquela igreja (cf v.3). Eles estavam praticando aquilo que o Evangelho ensina!

Não era a persuasão do apóstolo que havia covencido aqueles irmãos, mas o poder de Deus. Paulo diz: “porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra…”(v.5a), e, em Coríntios afirma: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder,” (1Co 2.4). A palavra “poder” (Dunamys), no contexto, se refere ao poder de Deus “milagre”, ação sobrenatural. Aquela igreja, não era apenas convencida dos seus pecados, era convertida. E isso não ocorreu por eloquência, mas por meio da pregação do Evangelho transformador de Cristo.

O crescimento da igreja não depende de nossas forças, mas da Palavra de Deus. Alguns pensam que conseguem convencer pessoas a seguir a Cristo mostrando o que Cristo fez em sua vida. Não quer dizer que isso seja errado, e alias pode até ser um instrumento usado por  Deus. Mas o que muda a vida de alguém é o poder de Deus que vem por meio do Evangelho: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação…” (Rm 1.16).

Segundo o texto base outro elemento que faz uma igreja crescer é:

O Espírito Santo (v.5b)

A promessa de Cristo: “… recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8). Deus capacitou a igreja com seu Espírito. A igreja primitiva foi testemunha dos milagres que acompanharam a igreja (cf Lc 1.17, 35;4.14; At 10.38).

Embora houvesse grandes milagres, por meio de Jesus e seus discípulos (Pedro At.3.6; Paulo Atos 20.9, e outros), estes não foram dados para convencer o homem de seus pecados. Os milagres tinham seguintes objetivos: A glória de Deus e testificar o profeta como enviado do Senhor. O Espírito Santo habita naquele que é crente, somos o “… santuário do Espírito Santo” (1Co 6.19). Assim podemos entender o motivo de haver poder na mensagem de Paulo e de seus colegas, pois quando ele falava, Deus é que estava falando por intermédio deles.

Qual o papel do Espírito? – Na salvação do homem,  Ele é quem regenera (cf Jo 3.5;Tt 3.5). Anthony Hoekema diz que: “O papel do Espírito Santo no processo da Salvação é fazer-nos um em Cristo” (livro Salvos pela Graça). Ele nos convence do erro, Jesus disse aos seus discípulos que: “… Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade;” (Jo 16.13). Portanto, o papel do Espírito Santo não é realizar milagres para convencer, mas transformar corações!

Muitos movimentos “evangélicos” buscam dons espirituais. E nessa busca esquecem de que quem muda o coração de alguém, não somos nós, mas o Espírito de Deus operando de forma perfeita.  Não são os “milagres” que mudam. Nós devemos pregar o evangelho, e o Espírito de Deus vai convencer os pecadores de seus erros. E para isso é preciso ter comunhão com Espírito; andar com ele (Gl 5.16); encher o coração dEle (Ef 5.18). Assim, nossa mensagem terá efeito!

Segundo o texto, o terceiro e último elemento que faz uma igreja crescer é:

 A certeza da ação de Deus (v.5c)

Convicção da verdade anunciada – “Convicção”, ou “plena segurança” (plêrophoria) – Na verdade, era a presença do Espírito Santo que dava esta convicção. Paulo tinha certeza de que Deus estava operando através dele. Ele sabia de que pregava a verdade e não invenção: “… se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.” (Gl 1.9).

Convicção da ação de Deus – Paulo sabia que Deus estava abençoando aquela igreja através de sua vida, do seu ministério. Ele tinha convicção de seu chamado: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus” (Rm 1.1). Ele sabia que por intermédio dele e de seus cooperadores (Silas, ou Silvano e Timóteo), Deus estava fazendo aquela igreja se fortalecer e crescer.

Convicção nos resultados - É claro que o crescimento vem de Deus (1Co 3.6). Mas onde há a ação do Senhor, ali haverá resultados. Deus trará o resultado:“Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” (Fp 1.6)

Se queremos crescer, é preciso termos convicção de que somos instrumentos de Deus. Que ele vai nos usar para levarmos a Palavra de Salvação às pessoas. É preciso ter convicção de que pregamos a verdade, o Evangelho. Para Paulo, o Evangelho não era a igreja, nem movimento religioso ou espiritual, nem movimento apostólico, não são os membros, nem é qualquer movimento que se queira, mas é Jesus.  Ele sabia que Deus traria resultados. Precisamos ter convicção plena na ação de Deus e nos resultados que Ele dará.

Elementos essenciais para o verdadeiro crescimento de uma igreja – A igreja cresce através do Poder de Deus (v. 1-5a) – não por nossa força, Deus é quem traz o crescimento. A igreja cresce, por causa do Espírito Santo (v.5b) – “Nós podemos convencer o homem de que ele moralmente é imperfeito, mas não podemos convencê-lo de que está perdido. Isto é tarefa do Espírito Santo, somente o Espírito pode convencer o homem de que ele está perdido e que precisa de um salvador, ou seja, do evangelho, de Jesus Cristo!” (Francis Shaffer). E, por fim, para igreja crescer verdadeiramente é preciso ter: A certeza da ação de Deus (v.5c) – Na verdade anunciamos, na ação de Deus e nos resultados.

 Aplicações finais:

1- O poder é de Deus e sua Palavra – Não posso me vangloriar ou chamar a glória pra mim, só porque alguém creu por meu intermédio.

2- Sou instrumento de Deus para o crescimento da igreja – Algumas pessoas pensam que somente o pastor é responsável para fazer a igreja crescer. Mas não é assim na Bíblia (cf At 2). A igreja cresce num corpo, porque somos morada do Espírito Santo.

3- Eu tenho que confiar naquilo que anuncio – Ter convicção de que quando eu pregar, Deus vai agir.

Que ele nos faça instrumentos poderosos em Suas mãos para levar a mensagem de salvação ao mundo. Amém!

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